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Captação de investimento em tempos de “Coronacrise” - Os novos questionamentos dos investidores | Blog Wink

A Wink assessora startups e scaleups que estão em crescimento acelerado e que buscam um sócio-investidor que possa disponibilizar o capital e conhecimentos necessários para os próximos saltos de crescimento da empresa.

Inspirados pela publicação de Charles LaCalle no Startup Grind, e motivados pelo que temos verificado em nossas interações com diversos investidores no mercado, compartilhamos abaixo alguns dos novos questionamentos que esses investidores têm feito aos empreendedores que estão em captação em meio ao contexto de crise causado pela COVID-19.

Questionamentos

  1. Como a crise impactou a empresa?
    Nesse ponto os investidores buscam entender, objetivamente, os impactos da COVID-19 no negócio, ainda de maneira ‘macro’. Se houve variação na receita, aumento de churn e/ou inadimplência, variação nos custos e despesas, etc.
    A partir da visualização da evolução das métricas-chave do negócio durante a crise, os investidores conseguem identificar de maneira mais objetiva os impactos da pandemia no negócio.
  2. Como a empresa tem enfrentado a crise? Quais movimentos estratégicos foram feitos?
    Em seu segundo questionamento, os investidores buscam entender a capacidade da empresa (e de seus empreendedores) de serem resilientes e adaptáveis, a partir da avaliação e dos ajustes de rotas e estratégias que vem permitindo que a empresa passe por esse momento difícil.
  3. Como estão ‘Caixa’, ‘Burn-rate’ e ‘Runway’ da empresa?
    Em tempos de crise, “Cash is King”. Os investidores tem buscado entender como os empreendedores tem gerido seu caixa ao longo dos últimos meses e quanto “fôlego” a empresa ainda possui.
    A compreensão da duração do caixa (Runway) é importante para que os investidores entendam a capacidade de sobrevivência da empresa ao longo dos meses seguintes, em especial até o futuro aporte.
  4. Como o “novo normal” impacta a empresa?
    Aqui, o objetivo é entender em âmbito macro como o mercado e o contexto no qual a empresa está imersa evoluíram durante a crise. Após as diversas mudanças de hábitos e comportamentos causadas pela pandemia, ainda há espaço para a empresa seguir crescendo? E qual será esse ritmo de crescimento, mais rápido ou mais lento que nos meses pré-pandemia?
  5. O que é necessário para que a empresa sobreviva, e cresça, no contexto do “novo normal”?
    O objetivo aqui é entender quais as estratégias e rotas de crescimento os empreendedores preveem para permitir que a empresa retome (ou acelere) suas curvas de crescimento ao longo dos próximos meses e anos.

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